quinta-feira, 31 de julho de 2008
Hoje completei 2 semanas de vida!!!!!!!!!
Hoje já faz 15 dias que eu estou neste mundo, estou realmente gostando de tudo que estou vendo, principalmente do papai e da mamãe.
Papai voltou a trabalhar
Aí me comportei e deixei ele dormir, não chorei muito de noite não, só o suficiente para mamãe me ouvir.
O Bebê mais sensível do zodíaco...
Regente: Lua
Elemento: água
Palavra chave: sensibilidade
O bebê de Câncer vai revelar logo para os pais que é um ser emotivo. Lágrimas em pequena ou grande quantidade vão fazer parte de sua infância. Necessita se sentir permanentemente a salvo de medos, reais ou imaginários. Mas, mais do que qualquer outro signo do zodíaco o que ele mais precisa mesmo é atenção e demonstrações inequívocas de amor.
É uma criança sensível, que se magoa muito facilmente e se recente de qualquer sinal de desatenção ou frieza. Em compensação, ninguém se dá tanto, quando tem carinho e cuidados.
O pequeno canceriano é movido a afeto. E, todas suas escolhas - de grupos de estudos a médicos – levam em consideração se gosta ou não das pessoas.
A família é a rede de proteção permanente na vida de um canceriano. A criança canceriana necessita ser mimada a fim de crescer e desenvolver suas habilidades. E, ela própria é muito protetora e maternal. Faz parte de seus dons o instinto de proteção para com sua família. Tanto que, seus irmãos, e mesmo parentes de segundo grau, desde muito cedo aprendem a contar com seu apoio.
Essa é uma criança jamais esquece o que vive. Por isso, sua infância e vida familiar vão influenciá-la para o resto da vida. É agarrada às pessoas de quem gosta e suas emoções são fortemente influenciadas pelas reações de seus familiares.
A casa, para o pequeno canceriano, deve ser um verdadeiro lar. Sua necessidade de segurança e proteção emocional está relacionada com sua casa. Como no caso do caranguejo, símbolo do signo, o lar é toca onde se enfia para se proteger.
Mesmo na vida adulta, por mais longe que esteja vivendo de casa, sempre encontrará uma forma de retornar ao lar e para os valores familiares que tanto preserva. O lugar onde se sente seguro e amado.
A criança do signo de Câncer não joga nada fora, porque se sente segura quando rodeada de objetos conhecidos. Gosta de estabilidade, de rotina e de horários pelo mesmo motivo, o conhecido sempre significa segurança para ela.
A personalidade da criança canceriana é, quase sempre, colorida por uma forte timidez. Assim, é bom que não seja forçada a nenhuma atividade publica se não demonstrar claramente que deseja isso, porque pode ficar seriamente marcada por uma experiência que considera vergonhosa.
A criança canceriana pode, em certas situações, ser manhosa e birrenta. Por outro lado, como também é introvertida, pode se recolher em repentinos silêncios, que podem bem ser decorrentes de algum problema pessoal que não será descoberto sem a intervenção ativa dos pais.
Mesmo tendo todo o mimo do mundo, o pequeno canceriano tem tendência a apresentar carência afetiva e se sentir solitário e isolada. Em situações de crise, sua extrema sensibilidade pode induzi-lo a imaginar situações de rejeição que jamais existiram.
Adora brincar com água (banheira, piscina, mangueira, tanque, lavar louça). Natação pode ser seu esporte e até sua atividade profissional no futuro.
Gosta de brincar com bichinhos de pelúcia, carrinhos antigos e caixinhas de todo tipo. E, sempre vai gostar de qualquer coisa de tempos passados.
O ponto fraco da saúde do canceriano, desde pequeno, é o estômago e o aparelho digestivo.
A comida tem uma conotação especial para a criança canceriana, está relacionada com nutrição física e emocional. Comer com calma e na hora certa faz parte dos cuidados essenciais com a saúde desta criança. Qualquer desajuste emocional irá se refletir no apetite e na forma de se alimentar.
Como em nenhuma outra criança, seu corpo reage às emoções. Qualquer doença possivelmente é uma conseqüência de algo emocional.
Ela estranha os estranhos e leva algum tempo para se acostumar e se afeiçoar às pessoas novas. Leva mais tempo ainda para se acostumar com o afastamento e a ausência das pessoas que ela gosta, sejam parentes ou até mesmo professores.
Como a emoção, intuição e sensibilidade são o seu forte e em pouco tempo o canceriano descobre como agradar às pessoas e o que elas querem ouvir. Ninguém resiste à sua meiguice.
Os pais da criança canceriana devem compreender e apoiar suas necessidades emocionais, para ajudá-la a tornar-se mais segura. Nem permissivos nem muito severos, os pais não podem esquecer de demonstrar seu amor.
Vai render o dobro na escola se gostar do ambiente, dos colegas e professores. E, esse é mais um ponto que os pais devem estar atentos na educação desta criança.
Apesar de ter um jeito dócil e da dedicação à família, a criança canceriana nunca será do tipo "maria-vai-com-as-outras”. Sabe diferenciar claramente “o meu, o seu e o nosso”, é independente e é capaz de liderar grupos e até a família desde cedo.
A mãe de Capricórnio é severa, segura e um pilar de força para seus filhos. Ela não é uma mãe melosa, e, mimo é uma palavra que não existe no seu vocabulário.
Com sua maneira de ser lógica e determinada impõe desde cedo um diálogo franco com seus filhos, de modo que eles sabem desde cedo o que é esperado deles, quais são suas responsabilidades. Aprendem também no que e quanto podem contar com esta mãe. O que, em se tratando da capricorniana, é muito mais do que para a maioria dos outros signos.
Ela fará tudo para que seus filhos alcancem o melhor, que se diplomem na melhor escola e que tenham chance de concorrer aos melhores empregos. Estará continuamente ao lado deles, ajudando-os a superar os desafios da vida, até que, consigam encontrar seu próprio lugar na sociedade.
A mãe capricorniana preza a tradição familiar e tem valores morais muito bem definidos. Pode ser até um tanto rígida na educação de seus filhos. Sua afetuosidade não é demonstrada em grandes gestos, mas é revelada no dia-a-dia em sua total dedicação aos filhos e a toda sua família.
Ela tem um tremendo senso prático, que traz, entre outras conseqüências, um futuro financeiro seguro para os seus. A mãe deste signo domina a arte de fazer mágica com o dinheiro. Faz render qualquer centavo, e, mantém uma reserva guardada para os "dias de chuva”.
Os filhos da mãe de Capricórnio podem não ter o brinquedo recém lançado no mercado, nem a roupa de grife. Ela busca ensiná-los a conhecer e respeitar seus limites. E, mesmo quando há dinheiro, esta mãe não dá qualquer valor para coisas que considera supérfluas. Mas, certamente, seus filhos terão a melhor educação que o dinheiro pode comprar.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Choro e mais Chorinho e Traquinagens do Giovane
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Já Tiro a Luvinha
quinta-feira, 24 de julho de 2008
1 Semana de Vida!!!!!!!!!!
Tive cólica, Vovó Ioli tinha até pensado em fazer um bolinho, mas como eu tava dodói, ficou para a próxima semana!
Mamãe me levou no HPS e a médica me deu Tylenol infantil, disse que o que estragou minha barriguinha foi o NAM dos dias que a mamãe não pode dar peito para mim.
Dica da amiga Valéria : Dr. Karp
As Cinco etapas – Cinco passos para ativar o reflexo calmante de seu filho
1. Embrulhar – fazendo um pacotinho do seu filho
Embrulhar firmemente é a base, o primeiro passo para aquietar a criança agitada e mantê-la tranquila.
Esse embrulho faz com que seu filho sinta que retornou magicamente ao ventre da mãe e satisfaz a saudade que sente do contato e da compressão contínuos com que estava habituado. Essa etapa por si só não aciona o reflexo calmante, mas impede que o bebê agite os braços, ajudando-o a prestar atenção nas outras etapas que efetivamente vão acalmá-lo.
Muitos bebês agitados resistem ao embrulho. Entretanto é um erro achar que essa resistência signifique que eles precisam ficar com as mãos livres. Nada pode estar mais longe da verdade! Recém-nascidos irrequietos não controlam o movimento dos membros, portanto, ter os braços livres pode agitá-los ainda mais.
2. Colocar de lado ou de bruços – a posição em que os bebês se sentem bem
Embrulhar a criança interrompe a série de acrobacias que ela faz com seus pés e braços e que a levam ao choro frenético. Do mesmo modo, colocar a criança na posição lateral ou de bruços impede outro tipo de estimulação, igualmente perturbadora, porém invisível – o pânico de sentir-se em queda.
Cair era uma ameaça tão séria para nossos ancestrais que os bebês desenvolveram um alarme especial – o reflexo de moro -, que é acionado no momento em que eles têm a sensação de que estão caindo dos braços da mãe.
A maioria dos bebes fica contente se é deitada de costas quando está de bom humor. Entretanto, durante o choro, mante-los nessa posição provoca-lhes uma sensação de queda livre. Isso pode ativar o reflexo de Moro, fazendo com que se movimentem e gritem.
As posições laterais ou de bruços acalmam o choro forte do recém-nascido, pois “desligam” o reflexo de Moro e, portanto, são consideradas confortáveis para crianças agitadas. Quando chega o momento de colocá-las para dormir, no entanto, a posição de costas é a mais segura para todas as crianças. A menos que seu médico a aconselhe de outro modo, nenhum bebê deve jamais ser posto para dormir de bruços.
3. Fazer Só... – o som tranquilizador favorito de seu filho
Acredite ou não, um som de Só... alto e forte é música para os ouvidos de seu filho. Esse ruído o conforta ao imitar o som do sangue correndo pelas artérias, o murmúrio áspero que cercou seu filho durante os nove meses da gravidez. Consequentemente trata-se de uma parte essencial do quarto trimestre.
Muitas mães acreditam erroneamente que os filhos preferem o som de um riacho correndo ou o sopro distante do vento. Parece contraditório que nossos filhos gostem de um ruído alto; nós com certeza não gostaríamos. Ainda assim os bebes adoram! É por isso que muitos livros recomendam o uso de aparelhos eletrodomésticos com um barulho ensurdecedor para acalmar o berro dos bebês.
Nunca encontrei um bebê irritado que ficasse super estimulado por brincar com esses aparelhos. Pelo contrário, quanto mais alto o choro, mais alto deve ser também o só..., a fim de acalmá-lo.
4. Balançar – “nana neném que a cuca vem pegar...” Descansar em uma cama macia e inerte pode ser muito atraente para você, mas para seu filho – recém-saído do útero – é desorientador e anormal. Recém nascidos são como marinheiros que chegam a terra firme depois de nove meses no mar; a passagem abrupta para a estabilidade pode enlouquecê-los. Por isso esse movimento ritmado, repetitivo e gingado – que eu chamo de balançar – é um dos métodos mais comuns empregados pelos pais para acalmar as crianças. Esse embalo deve ser vigoroso de inicio para aquietar o choro e pode ser suavizado depois, a fim de manter a criança tranqüila.
Antigamente e nas sociedades tradicionais atuais, os bebês são constantemente balançados. Muitas mães do terceiro mundo usam berços ou redes para manter os filhos satisfeitos, e “vestem” seus filhos atados com correias para proporcionar-lhes a sensação tranqüilizadora de cada passo do movimento acompanhado da respiração. Até mesmo na nossa sociedade, pais usam bebê conforto, passeios de carro e voltas no quarteirão na tentativa de aquietar as crianças mais choronas.
5. Sugar – a cobertura do bolo
Agira que seu filho irrequieto começou a se acalmar com as quatro primeiras etapas, ele já está pronto para a quinta e gloriosa fase: sugar. Trata-se da cobertura do “bolo da calma”, pois induz a criança, que já está mais tranqüila, a alcançar um estágio de profunda tranqüilidade.
Obviamente, é mais difícil para seu filho gritar com uma chupeta na boca, mas não é por essa razão que sugar tem um efeito calmante. Na verdade, esse ato afeta o sistema nervoso infantil, aciona o reflexo calmante e libera substâncias naturais no cérebro, que provocam, em questão de minutos, um alto nível de relaxamento e satisfação.
Alguns pais dão aos filhos mamadeiras ou chupetas, mas em qualquer lugar do mundo e em qualquer época, o brinquedo favorito de sucção é o bico do seio da mãe. Como já mencionamos, em algumas sociedades, para tranqüilizar os bebês, as mães oferecem o seio quase cem vezes por dia
Em resumo, as duas primeiras etapas – embrulhar e colocar de lado/de bruços – iniciam o processo de apaziguamento ao impedir que braços e pernas se agitem, ao “desligar” o reflexo de Moro e ao ajudar o bebê a se concentrar em você à medida que o reflexo calmante começa a ser ativado. A terceira e quarta etapas – fazer só... e balançar – interrompem o ciclo do choro ao ativar o reflexo calmante e tranqüilizar o sistema nervoso da criança. A quinta etapa – sugar – mantém o reflexo atuando e permite que o bebê consiga relaxar profundamente.
As cinco etapas são recursos fantásticos, mas como qualquer ferramenta, a habilidade de usá-las aumenta com a pratica. Uma vez que o reflexo só funciona se acionado na ordem correta, você vai descobrir que dominar essa técnica antiga é a primeira tarefa importante da maternidade.
Interessante notar que não só os pais melhoram com a pratica, mas também os bebês. Muitos pais percebem que, depois de algumas semanas embrulhando-os com firmeza, os bebês começam a esticar os braços e a se acalmar no instante em que são postos sobre o cobertor. É como se eles dissessem “eu me lembro, eu gosto disso”.
Você pode ler sobre as cinco etapas e pensar: o que há de novo? Esses procedimentos são conhecidos há séculos. E você estaria parcialmente certa. As etapas em si não são novas; a novidade, entretanto, são os dois conceitos essenciais que as tornam realmente eficazes: a vigor e a combinação entre elas.
Obrigada Val se não fosse sua dica, nem ia conhecer esta técnica!
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Meu mamá voltou!
Deus realizou mais um milagre...
Depois de passar mais um dia inteiro fazendo compressas no leite empedrado, tudo o que se pode imaginar, a miha sogra disse que eu estava cômica,uma hora era compressa com gaze, outra hora compressa com bolsa quente, o hilário da história foi fazer vaporização com bacia de água quente, pegando o vapor, como ainda estou com os pés inchados e para fazer vaporização eu tinha que ficar de pé, enquanto eu fazia meu pé ia inchando, inchando...enfim depois de tudo isso meu leite continuava que nem pedra nem sinal de melhorar, o bico já não estava mais rachado, porquê a pomada que a médica plantonista (que Deus já fez um milagre de fazer eu ir justamente no plantão dela) funcionou...enfim às 21:30 fui tomar banho, e no banho pedi a Deus que se ele fez a mulher com leite é porque era desejo dele que amamentássemos, e que se fosse assim que ele permitisse que eu desse leite ao meu filho!
Poucas horas depois...senti o leite desempedrar (isso sem ter feito mai nada), fui ver se eu conseguia tirar o leite e saiu.
Na próxima mamada a 0:30 meu filhote já estava mamando novamente no peito, e agora são 3:53 da madrugada e ele ainda está dormindo como um anjinho! O que é muito para leite de peito...E eu estou tão feliz que estou aqui extasiada e blogando!
Obrigada meu Deus! Por ter permitido que eu voltasse a dar de mamar a meu filho!
Nasceu meu amiguinho: Eduardo
terça-feira, 22 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Dia de Tomar Vacina
Hoje papai e mamãe foram me levar para tomar vacina, tem um postinho de saúde bem pertinho da minha casa, tomei a BCG, Hepatite B.
Me encheram de furinho, no braço direito me comportei como um mocinho, nem chorei, já na perna direita choraminguei um pouquinho.
Mas horrível mesmo foi aquele teste do pezinho, me deram um furo imenso, essa doeu muito....tinha que preencher oito bolinhas com o meu sangue.. esse sim eu chorei mas como estava no colo do pai sabia que ia passar. :)
sábado, 19 de julho de 2008
Hoje tivemos alta da maternidade
Hoje tive alta da maternidade.
A médica da minha mãe nem apareceu. Ela teve que ligar dizendo que eu tive alta, daí a Dra. disse que daqui a pouco a liberava.
Fiquei indignado com o tratamento que ela deu a mamy, ela chegou no hospital, só perguntou para a mamãe se ela estava sangrando muito, já trouxe a receita dos remédios prontas e a liberou, sem examinar, sem nada, sem nenhuma recomendação...aí, aí estes adultos, sempre com pressa.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Papai e mamãe gostaram muito desta pediatra (pena que ela não está no convênio).
Ela me chamava de Tio! E ficou espantada que me segurando eu tenho um bom reflexo de caminhar.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
O Porquê de ter sido cesárea
Meu Dindo Alysson
Primeiras Horas de Vida...
Bom, finalmente nasci. Dia 17 de julho de 2008. Mudei a vida dos meus pais, avós, bisa e tudo mais. Meu dindo Alysson... que está em Portugal e a minha dinda Hellen (que ainda não sabe que é...).
Nasci com 3,63Kg, 49cm de comprimento e um tal de apgar que o doutor falou que é 9:10.
Meu pai filmou tudo, a mãe indo pro parto, eu nascendo e o doutor me limpando. Depois fui para o berçário e o meu pai junto. A mãe ficou na recuperação da anestesia enquanto eu estava no berçário.
Estavam lá também as minhas avós e a Hellen.